UNDIME/MT

17 novembro, 2020

O assunto foi debatido nesta terça-feira (17) na Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), com a participação do presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios – AMM, Neurilan Fraga, e o presidente da seccional da União dos Dirigentes Municipais de Educação de Mato Grosso (Undime), Eduardo Ferreira. 



05 novembro, 2020

 



A Undime vai realizar o 8º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação (FNEx), no período de 7 a 11 de dezembro de 2020. A convocação foi oficialmente divulgada por meio do edital publicado no Diário Oficial da União (DOU), nesta quinta-feira, 5 de novembro. Acesse aqui a publicação.

O evento será realizado de maneira virtual, por meio de videoconferências e vai ter como tema os "Desafios para garantir o direito à educação em tempos de e pós pandemia".

Em breve serão divulgados mais detalhes sobre o evento bem como o site oficial com todas as informações.

Fonte: Undime

 


Na terceira reportagem desta série, acompanhamos três estados que optaram por formatos mais curtos


As formações regionais de professores do Programa Escrevendo o Futuro têm apresentado uma diversidade de caminhos e possibilidades, mesmo no formato a distância. Na terceira reportagem da série sobre esses cursos, acompanhamos três estados que estão desenvolvendo projetos mais curtos: Amazonas, Paraná e Mato Grosso. Os motivos que levaram à escolha desse modelo de formação são diversos: a busca por ampliar o número de participantes, dificuldades regionais com reposição de aulas ou mudanças no ensino trazidas pela pandemia. Ainda assim, chama a atenção as soluções criativas encontradas para responder melhor às necessidades de cada região.

Mato Grosso: mais que multiplicadores, incentivadores

No Mato Grosso, a opção por um cenário formativo mais curto aconteceu antes mesmo do início da pandemia e se deu em decorrência das reposições de uma longa greve ocorrida no estado em 2019. Atualmente, as aulas acontecem de forma remota, mas a maioria dos alunos retira materiais impressos na escola para estudar, já que o acesso à internet ainda é pequeno. Leia mais...

Entidades executoras agora podem efetuar pagamentos dos gêneros alimentícios com mais agilidade e controle

Com o objetivo de aprimorar a gestão do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em parceria com o Banco do Brasil, agora oferece o Cartão Pnae na função débito para as entidades executoras de todo o país. Assim, prefeituras municipais e secretarias estaduais de educação que utilizam o cartão contam com a vantagem de um processo mais ágil e transparente para a utilização dos recursos federais na aquisição de gêneros alimentícios do Pnae.

A Conta Cartão Pnae é uma conta corrente que possibilita à Entidade Executora realizar pagamentos aos fornecedores da alimentação escolar por meio de um cartão magnético. Segundo a coordenadora-geral interina do Pnae, Luciana Gottschall, a mudança do Cartão Pnae para a função débito trará muito mais facilidade e controle para as entidades executoras. “Com essa mudança do cartão para débito, os fornecedores dos gêneros alimentícios irão receber os pagamentos em até 24 horas após a compra, diferente de quando ocorria com o cartão na funcionalidade de crédito, que demorava até 30 dias para ser finalizado o pagamento. Isso traz mais praticidade para a aquisição de gêneros alimentícios do Pnae”, afirmou a coordenadora.

Desde setembro, as prefeituras municipais e secretarias estaduais de educação que aderem à Conta Cartão Pnae já recebem o cartão na função de débito. O FNDE e o Banco do Brasil estão elaborando um plano de ação para as entidades executoras que já utilizavam o Cartão Pnae poderem realizar a substituição da funcionalidade de crédito para débito.

Mais informações sobre o Cartão Pnae e sobre como realizar adesão à Conta Cartão Pnae podem ser encontradas em https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/pnae/pnae-area-gestores/cartao-pnae-area-gestor








A RNPI e a ANDI apresentaram, durante o webinário no dia 22 de outubro, a nova versão do Plano Nacional pela Primeira Infância (PNPI) — documento histórico lançado em 2010 e que representou um marco na defesa e promoção dos direitos das crianças de 0 a 6 anos no país.

O evento contou com a participação de Miriam Izabel-Pragita, coordenadora da Secretaria Executiva da RNPI e diretora da ANDI; e do professor Vital Didonet, responsável pela coordenação da revisão e atualização do documento.

Além deles, o webinário reuniu autoridades dos três poderes — Legislativo, Executivo e Judiciário — os quais colaboraram no processo de revisão do PNPI. A deputada Leandre dal Ponte, Presidente da Frente Parlamentar Mista da Primeira Infância no Congresso Nacional; Luciana Siqueira, Secretária Nacional de Atenção à Primeira Infância do Ministério da Cidadania; e Marcus Lívio, Secretário Especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Além deles, participaram também o Instituto Alana, com a diretora executiva Isabella Henriques (representando a sociedade civil); e Iolete Ribieiro da Silva, presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).




A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi homologada em dezembro de 2017. De lá pra cá, houve muitos avanços: estados criaram seus documentos curriculares, municípios adotaram essas propostas ou revisaram seus currículos, adaptaram seus Projetos Políticos Pedagógicos (PPP), incorporaram o tema na formação continuada dos educadores, em avaliações e materiais didáticos (saiba mais sobre a BNCC na área de Gestão Pedagógica do Conviva).

Maridalva Bertacini, coordenadora estadual da Undime São Paulo na construção da BNCC e na elaboração do currículo paulista, explica: “A Base é uma normativa, e por isso precisa ser o centro de todo o processo pedagógico. Contudo, ela deve ser contextualizada localmente para a criação dos currículos. Depois disso, é o currículo a referência para os projetos político-pedagógicos das escolas, planos de aula dos professores, avaliações, materiais didáticos e planejamento da formação docente”.

A equipe da secretaria de educação, os gestores escolares e os educadores que estão atuando neste momento conhecem a trajetória da rede nos últimos anos em relação à BNCC. Por isso, segundo Marli Regina Fernandes da Silva (Dirigente Municipal de Educação de Apucarana, no Paraná, e presidente da Undime Paraná), é preciso que esse processo seja valorizado e registrado antes do mandato da prefeitura atual terminar. Ela sugere, por exemplo, que o percurso e os esforços sejam registrados nos Projetos Políticos Pedagógicos de cada escola, mostrando a participação e o envolvimento das equipes, o que mudou e o porquê. Assim, mesmo que depois das eleições as equipes das secretarias e das escolas mudem, existe um histórico documentado.