UNDIME/MT

17 dezembro, 2019



Neste ano de 2019, aprendemos, vivenciamos, choramos, sorrimos, batalhamos e não desistimos. E assim, chegamos a mais um final de ano com muita perspectiva e realizações.
Nossa vida não muda com a virada de um ano, mas podemos mudar a forma que vamos viver deste momento em diante.  
Que o novo ano comece sendo abençoado por Deus e que nossos passos e decisões sejam guiados e protegidos por Ele.
Feliz Natal!
Feliz Ano Novo!
São os votos da equipe da Undime 

💡O Conviva acabou de publicar na biblioteca um material muito útil para ser utilizado pelos *gestores escolares:

🔎 BNCC na Escola - Guia para Gestores Escolares, Orientações para formação continuada e revisão do Projeto Pedagógico à luz dos novos currículos.



Depois me conte a repercussão do material aí no seu município!!! 😉

12 dezembro, 2019


O Conviva Educação realiza, nestas quarta (4) e quinta-feira (5), na capital cearense Fortaleza a última edição do ano do Encontro Formativo Mobiliza Conviva. Na programação, estão as conquistas da plataforma em 2019, o planejamento estratégico para os próximos anos (2020-2023), a formação dos articuladores, além de oficinas de governança e proteção de dados.

No primeiro dia, participaram os presidentes estaduais, membros da diretoria executiva nacional, secretários e secretárias executivas da Undime, articuladores e integrantes da equipe da plataforma.

Os articulares do Conviva são um apoio aos usuários da plataforma nos municípios. Eles têm a missão de disseminar as informações sobre a estratégia, realizar formações e prestar apoio aos usuários.

Esse é o segundo encontro realizado em 2019. O primeiro aconteceu em março, em São Paulo, e teve por objetivo apresentar as principais ações previstas no âmbito do Conviva para este ano. leia mais...

O Plano Plurianual estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas a serem seguidos ao longo de um período de quatro anos. O texto segue para sanção presidencial

O Congresso aprovou nesta terça-feira (10) o projeto de lei do Plano Plurianual (PPA) para o período 2020-2023 (PLN 21/2019). A proposta aprovada foi um substitutivo do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) ao texto original do Poder Executivo, ao qual foram incorporadas 326 emendas. O texto segue para sanção presidencial.

O Plano Plurianual estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duração continuada. As demais leis orçamentárias (como LDO e LOA) seguem essas linhas gerais do PPA.

No total, a proposta do governo Bolsonaro representa ações no valor de R$ 6,8 trilhões no período de quatro anos e estabelece cinco eixos principais — econômico, social, infraestrutura, ambiental e institucional —, mais a estratégia de defesa, consubstanciados em 13 diretrizes e 15 temas. No total, estão previstos 69 programas, com 69 objetivos e 69 metas.

Para o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), a noite de votações foi um marco da discussão de qualidade com as lideranças. O ano de 2019, na visão do líder, foi de vitórias para o governo.

— O presidente Jair Bolsonaro conclui um ano praticamente com ampla vitória na negociação com o Congresso Nacional, na aprovação da reforma da Previdência, na aprovação da Previdência dos militares, na tramitação séria e ainda continuada da PEC Paralela (PEC 133/2019) e de várias matérias importantes que agora já estão com relatores escolhidos e vão caminhar para o ano de 2020.

O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, também destacou o que considerou a "maturidade" do Congresso Nacional ao votar ao longo do ano matérias importantes para o país. 

— O Congresso mostrou que sabe, em momentos importantes, se impor enquanto Parlamento brasileiro. E este ano, não tenho dúvidas, as respostas que a sociedade aguardava foram dadas em votações importantes. 

Substitutivo

A proposta do PPA encaminhada pelo governo tinha o objetivo de priorizar as políticas públicas para a primeira infância. O relator Oriovisto Guimarães, em seu substitutivo, criou também três novos programas, por meio de desmembramento de outros, nas áreas de educação especial, educação infantil e prevenção e controle do desmatamento e dos incêndios nos diferentes biomas nacionais. E definiu que órgãos e entidades do governo deverão elaborar planejamentos estratégicos alinhados ao PPA 2020-2023.

O relator manteve os critérios de eleição dos projetos prioritários para 2020-2023. Mas elevou de R$ 16,5 bilhões para R$ 54 bilhões os investimentos previstos. Parte desses recursos, conforme o parecer, poderão ser objeto de emendas parlamentares impositivas.

Além de propor mudanças na governança do PPA, o relator limitou em 25% do valor da carteira a possibilidade de o Poder Executivo alterar a lista desses investimentos prioritários. Incluiu ainda que o Congresso Nacional passe a exigir, além dos relatórios sobre os resultados alcançados, a defesa desses dados pelos gestores do governo perante a Comissão Mista de Orçamento (CMO).

Fonte: Agência Senado/ Foto: Waldemir Barreto, Agência Senado

Atualmente, essas normas são definidas por regulamentos dos executivos municipais ou estaduais

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (10), proposta que inclui na Lei de Diretrizes e Bases da Educação o dever de municípios, estados e o Distrito Federal aprovarem leis específicas para regulamentar a forma como a comunidade escolar e a comunidade local vão participar da administração do ensino e para estruturar os conselhos de escola. Atualmente, essas normas são definidas por regulamentos dos executivos municipais ou estaduais.

A medida está prevista no Projeto de Lei 4483/08, da deputada Luiza Erundina (Psol-SP), e recebeu parecer pela aprovação do relator na CCJ, deputado Tadeu Alencar (PSB-PE).

A análise no colegiado ficou restrita aos aspectos constitucionais, jurídicos e de técnica legislativa da matéria. Por tramitar em caráter conclusivo, o texto seguirá para o Senado, a menos que seja aprovado pedido para que seja analisado pelo Plenário da Câmara.

Contrário ao projeto, o deputado Gilson Marques (Novo-SC) disse que “a criação de órgãos e cargos muitas vezes só causa despesas”. Para ele, o gestor do Poder Executivo local é quem deveria tomar essa decisão, e não os legisladores.

Modificações

O texto foi aprovado com as alterações feitas anteriormente pela Comissão de Educação. O colegiado anterior alterou a composição do conselho escolar, categorizando os tipos de membros (trabalhadores da escola, pais, estudantes e comunidade local), a serem eleitos por seus pares.

Também substituiu o termo "conselhos de escola", do projeto original, por "conselhos escolares", que é o termo vigente.

Fonte: Agência Câmara/ Foto: Cleia Viana, Câmara dos Deputados

A Undime participou, nesta terça-feira (10), de uma reunião com representantes da Secretaria de Alfabetização (Sealf), do Ministério da Educação, em Brasília. A secretaria que é a responsável por planejar, orientar e coordenar a implementação de políticas para a alfabetização de crianças, jovens e adultos convidou a Undime para apresentar e discutir uma proposta, ainda inicial, para o Programa de Alfabetização da pasta.

A Undime estava representada pelo presidente Luiz Miguel Martins Garcia, Dirigente Municipal de Educação de Sud Mennucci (SP); o presidente da Undime Região Centro-Oeste, Silvio Aparecido Fidelis, Dirigente de Educação em Várzea Grande (MT); o vice-presidente da Undime Região Nordeste, Williams Brandão, Dirigente de Elísio Medrado (BA); o vice-presidente da Seccional Ceará, José Marques Aurélio de Souza, Dirigente de Jucás (CE); e pela a assessora institucional, Maria Edineide de Almeida Batista.

Pelo MEC participaram o secretário de Alfabetização, Carlos Nadalim; o diretor de Alfabetização Baseada em Evidências, Fábio de Barros; e William Ferreira Cunha, assessor da Sealf.

A proposta da Secretaria é que o Programa de Alfabetização Escolar do Governo Federal seja uma construção conjunta entre o MEC e as partes envolvidas no processo de alfabetização, isto é, as redes municipais de educação. "Essa interação é fundamental para que o programa esteja adequado às necessidades das redes", disse Fábio de Barros. leia mais...

06 dezembro, 2019


O governo se prepara para publicar um decreto alterando a Política Nacional de Educação Especial. A informação foi dada pela diretora de Acessibilidade, Mobilidade, Inclusão e Apoio a Pessoas com Deficiência do Ministério da Educação (MEC), Nídia Regina Limeira de Sá, durante sua participação no debate organizado pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados nessa semana.

A primeira versão do texto foi elaborada em 1994. Seus termos, porém, passaram por revisão, ao longo dos anos. A edição de 2008 pretendia torná-lo um instrumento de coibição de práticas discriminatórias contra pessoas com condições como deficiências intelectual, mental e física e Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). A perspectiva, então, era de que todos os estudantes deveriam estar "juntos, aprendendo e participando". O texto determina que a escola não deve reproduzir "padrões homogeneizantes". leia mais...

O Programa Ciência na Escola que, entre outras medidas, objetiva aprimorar o estudo de ciências nas escolas de educação básica, estimular o interesse dos alunos pelas disciplinas científicas, identificar jovens talentos, qualificar professores e democratizar o conhecimento e popularizar a ciência no país, foi instituído pelo governo federal, por meio de decreto assinado pelo presidente da República, publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (3).

O programa estabelece ações como: a criação da Olimpíada Nacional de Ciências e a instalação do curso de especialização a distância, denominado Ciência é Dez!. Além disso, institui um Comitê Gestor, ao qual caberá deliberar sobre as estratégias de implantação e definir a política de monitoramento e avaliação do Ciência Na Escola.

O Comitê Gestor será formado por um representante do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, que o coordenará; um do Ministério da Educação; um da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; um do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; e um representante da sociedade civil.

De acordo com o decreto, o Comitê Gestor terá, entre outras funções, deliberar sobre as estratégias de implantação e sobre a política de monitoramento e avaliação do Programa; aprovar o regimento interno do comitê, no prazo de 60 dias, contado da data de sua instalação, e suas modificações; e recomendar a contratação de estudos e pesquisas.

A primeira reunião ordinária do Comitê Gestor do Programa Ciência na Escola ocorrerá no prazo de 60 dias, a contar a partir de hoje, data de publicação do Decreto nº 10.151/2019.

O programa foi lançado em abril deste ano pelos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Serão disponibilizados R$ 100 milhões para instituições apresentarem projetos visando a estimular essa temática nos bancos escolares.

Poderão concorrer a esses recursos redes de instituições que envolvam escolas, universidades, centros de ciência e espaços de desenvolvimento científico e inovação. As verbas serão distribuídas em diferentes escalas de projetos, como estadual (R$ 4 milhões), interestadual (R$ 10 milhões) e regional (R$ 20 milhões).

Fonte: Agência Brasil/ Foto: Ciência na Escola

O maior estudo sobre educação do mundo, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), apontou que o Brasil tem baixa proficiência em Leitura, Matemática e Ciências, se comparado com outros 78 países que participaram da avaliação. A edição 2018, divulgada mundialmente nesta terça-feira, 3 de dezembro, revela que 68,1% dos estudantes brasileiros, com 15 anos de idade, não possuem nível básico de Matemática, considerado como o mínimo para o exercício pleno da cidadania. Em Ciências, o número chega 55% e em Leitura, 50%. Os índices estão estagnados desde 2009.

Veja apresentação preparada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). O trabalho foi demonstrado a jornalistas em coletiva de imprensa na sede do MEC, em Brasília, nesta terça-feira. Participaram o ministro Abraham Weintraub, o secretário de Educação Básica do MEC, Janio Macedo, e o presidente do Inep, Alexandre Lopes.

Segundo Weintraub, é necessário haver maior qualidade no direcionamento dos recursos. "O Brasil, a despeito dos investimentos que foram feitos, fica atrás [dos outros países sul-americanos]", disse. "Estamos estagnados desde 2009. Estamos com o mesmo desempenho estatisticamente desde 2009, a despeito dos recursos investidos", continuou.

Quando comparado com os países da América do Sul analisados pelo Pisa, o Brasil é pior país em Matemática empatado estatisticamente com a Argentina, com 384 e 379 pontos, respectivamente. Uruguai (418), Chile (417), Peru (400) e Colômbia (391) estão na frente. leia mais...

Em reunião da Comissão Intergovernamental de Financiamento para a Educação Básica de Qualidade deliberou-se pelo aumento dos fatores de ponderação do Fundeb para Educação Infantil em 2020. O fator de ponderação da creche pública em tempo parcial passará dos atuais 1,15 para 1,20 e o fator da pré-escola em tempo parcial passará de 1,05 para 1,10.

A decisão aconteceu após ampla discussão e acordo entre os membros da Comissão, que é composta por um integrante do Ministério da Educação (MEC), cinco representantes da Undime (um por região) e cinco do Consed (um por região), conforme consta na Portaria 2.006, de 19 de novembro de 2019. O encontro aconteceu nestas segunda (2) e terça-feira (3), na sede do MEC, na capital federal.

Para a Undime, o aumento, ainda que simbólico, é muito significativo, pois sinaliza que o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) encerra o ciclo sinalizando avanço de recursos para a etapa da Educação Infantil. "Qualquer sinalização a essa altura é fortalecer o que está sendo feito, até no que se refere ao cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação, especialmente à meta 1 que trata da universalização e ampliação da oferta nessa etapa", ponderou o presidente da Undime, Luiz Miguel Martins Garcia, Dirigente Municipal de Educação de Sud Mennucci (SP). leia mais...

27 novembro, 2019



A UNDIME MATO GROSSO ESTÁ NA MOBILIZAÇÃO PELO NOVO FUNDEB!
A audiência pública será realizada no dia 13/12/2019 no prédio da AMM, Secretários Municipais de Educação.
 Contamos com sua presença!
Quarta-feira (27), marca o Dia Nacional de Mobilização pelo Novo Fundeb
A Undime se soma à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) na realização do Dia Nacional de Mobilização pelo Novo Fundeb, a ser realizado no dia 27 de novembro. Isso porque o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) tem vigência assegurada até 31 de dezembro de 2020. Após essa data, o Fundo será extinto, podendo comprometer o financiamento da educação pública em todo país.
Neste sentido, a ideia é de que no dia 27 de novembro estados e municípios se mobilizem e se articulem para promover debates, audiências públicas, seminários e rodas de conversa com o objetivo de explicar à comunidade educacional e à população, de maneira geral, sobre a importância da aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 15/2015 que torna o Fundeb permanente e com um aporte maior de recursos da União.
As seccionais da Undime estão promovendo discussões sobre o novo Fundeb e têm participado ativamente de audiências e discussões que envolvem o tema. Nas mídias sociais (Facebook e Instagram) é possível acompanhar as atividades.

26 novembro, 2019



Com o intuito de subsidiar a elaboração de um diagnóstico nacional sobre a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da Educação Infantil e Ensino Fundamental nas redes municipais, a Undime, em parceria com o Ministério da Educação, desenvolveu um questionário para entender como está este processo em todo o País.

Com a homologação da BNCC para Educação Infantil e Ensino Fundamental em 2017, sua implementação deve chegar em todas as salas de aula até 2020. Para isso, é fundamental que as redes de ensino (re)elaborem seus currículos, promovendo a formação de seus educadores e a revisão dos projetos pedagógicos das escolas.

Assim, o objetivo da pesquisa é compreender, do ponto de vista das redes municipais, como está acontecendo as diversas etapas desse processo de implementação pelas redes e o alcance do PRoBNCC, programa federal que apoia as redes para que elas constituam, em regime de colaboração, uma equipe qualificada e dedicada que implementem o novo currículo nas escolas de todo o seu território.

O preenchimento do questionário é rápido e leva apenas 5 minutos. A orientação é que este instrumental seja respondido pelo Dirigente Municipal de Educação ou pela pessoa responsável pela implementação da Base no município, impreterivelmente, até o dia 2 de dezembro.

Para responder o questionário, clique aqui.

Dúvidas e/ou informações: apoiobncc@mec.gov.br

Fonte: Undime

Nesta terça-feira (26), representantes da Undime, Consed, Ministério da Educação, Instituto Ayton Senna e Unicef estão reunidos para debater novas estratégias referentes a correção de fluxo escolar com foco no Ensino Fundamental. O encontro acontece na sede da Undime, em Brasília.

A Undime está representada pelos presidentes regionais: Raimundo Nonato Vilarins, DME de Caracaraí/ RR, pelo Norte; Williams Brandão, DME de Elísio Medrado/ BA, pelo Nordeste; Silvio Aparecido Fidelis, DME de Várzea Grande/ MT, pelo Centro-Oeste; Vilmar Lugão de Britto, DME de Jeronimo Monteiro/ ES, pelo Sudeste; e Patrícia Lueders, DME de Blumenau/ SC, pelo Sul. O objetivo principal é pensar essas estratégias na perspectiva de cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação.

Como essa é a 2ª reunião para tratar desse assunto, foi criado o Grupo de Trabalho de Correção de Fluxo Escolar.


No fim da tarde desta segunda-feira (25), o presidente da Undime Região Centro-Oeste, Silvio Aparecido Fidelis, Dirigente Municipal de Educação de Várzea Grande/ MT; a presidente da Região Sul, Patrícia Lueders, Dirigente Municipal de Educação de Blumenau/ SC; e a assessora institucional da Undime, Maria Edineide de Almeida Batista, estiverem no Ministério da Educação para participar de reunião do GT Educação Infantil do MEC.

Junto a representantes do Ministério e do FNDE, o encontro tratou do programa Família na Escola e o fortalecimento desse vínculo (família-escola); a promoção da literácia familiar; e a intenção de restruturação do EI Manutenção. Nesse sentido, a pesquisa que a Undime está desenvolvendo sobre obras financiadas pelo FNDE poderá contribuir de forma positiva para essa discussão.

A Undime está reunida, na manhã desta segunda-feira (25), na sede do Sebrae, em Brasília. Na pauta do encontro está a educação empreendedora. A ideia é trabalhar o tema alinhado à Base Nacional Comum Curricular. Participam os integrantes da diretoria executiva nacional e os presidente estaduais da Undime.

19 novembro, 2019

Nenhuma descrição de foto disponível.




A Semana Global de Empreendedorismo foi criada em 2007 pelo ex-primeiro ministro britânico Gordon Brown e pelo presidente da Kauffman Foundation na época, Carl Schramm com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender.  Em 2019 a semana acontecerá entre os dias 18 a 24 de Novembro. Inscreva sua atividade ou acesse nossa agenda de atividades para participar.

14 novembro, 2019


Na manhã desta quinta-feira (14), a Undime esteve na sede do Ministério da Educação, em Brasília, para participar de reunião na Secretaria de Educação Básica. O objetivo foi do encontro pensar na organização de uma agenda conjunta para discussão de ações na Educação Infantil.

Participaram Luiz Miguel Martins Garcia, presidente da Undime e Dirigente Municipal de Educação de Sud Mennucci/SP; Silvio Fidelis, presidente da Undime Região Centro-Oeste e Dirigente de Educação de Várzea Grande/ MT; Renata Dias, analista de informação da Undime; Jânio Macedo, secretário de Educação Básica do MEC; Izabel Lima, diretoria de Educação Infantil e Raquel Tavares, coordenadora de Educação Infantil do MEC; e Mariana Luz e Heloisa Oliveira, da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.

Foi aprovada hoje (7) no Conselho Nacional de Educação a resolução que define as novas Diretrizes Curriculares para Formação Inicial de Professores da Educação Básica e Institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação).

A Undime acompanhou e participou ativamente deste processo enviando contribuições para aprimoramento da resolução. Na visão do prof. Alessio Costa Lima, presidente da Undime Região Nordeste e também conselheiro da Câmara da Educação Básica do CNE, a nova resolução assegura a carga horária mínima de 3.200 horas, em 8 semestres ou 4 anos, para os cursos de licenciatura.

Um dos pontos de avanço neste aspecto foi o detalhamento da organização dessa carga horária em três grupos:
Grupo I, com 800 horas, no primeiro ano, destinado a base comum dos conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a educação;
Grupo II, com 1.600 horas de aprendizagens dos conteúdos específicos das áreas e componentes curriculares; e
Grupo III, com 800 horas, de prática pedagógica, sendo 400 horas de estágio em escolas e 400 horas em práticas nos componentes curriculares. leia mais...

Para tornar os estudantes protagonistas de sua jornada escolar, o Ministério da Educação (MEC) lançou, nesta quarta-feira, 6 de novembro, o programa Educação em Prática. Instituições de ensino superior parceiras vão abrir as portas das faculdades para que alunos do ensino básico ampliem seus conhecimentos com foco em suas habilidades e aptidões. Os estudantes do ensino médio e do 6º ao 9º ano do ensino fundamental terão a oportunidade de colocar o aprendizado da sala de aula em prática. 

A iniciativa vai proporcionar ainda um maior conhecimento para que os estudantes decidam o que querem cursar após a conclusão do ensino médio. O intuito é que as universidades disponibilizem conteúdos, professores e espaços físicos, como laboratórios de ciências, física, robótica, sala de computadores, música e quadras de esporte, por exemplo. Com o programa, o estudante da educação básica vai completar a carga horária do currículo escolar e ter acesso a novas oportunidades em atividades ao aproximar o aprendizado do ensino superior. leia mais...

A Comissão de Educação (CE) aprovou nesta terça-feira (5) um projeto que amplia a lista de objetivos dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs). De acordo com o PL 2.342/2019, eles devem oferecer aos professores da rede pública de ensino capacitação técnica em letramento em programação computacional.

O relator foi o senador Confúcio Moura (MDB-RO). Ele argumenta que o letramento em programação surgiu no âmbito do Instituto Ayrton Senna. A matéria apresenta conceitos, práticas e perspectivas de pensamento computacional para crianças e jovens, usando atividades e ferramentas adequadas para cada faixa etária. Por meio da formação de educadores, proporciona uma introdução à Ciência da Computação, como uma espécie de alfabetização em linguagem computacional voltada aos alunos das redes públicas.

— Os Institutos Federais são centros de excelência nas áreas científica e tecnológica, atuam desde o ensino técnico de nível médio até a pós-graduação. Considerando esta atuação, é apropriado incluir entre suas finalidades o desenvolvimento de ações de letramento em programação computacional, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica para os professores — disse Confúcio quando da apresentação do relatório.

Atualizados em Computação

O senador também elogiou a autora do projeto, senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE). Destacou a importância de o Estado “proporcionar ao cidadão formas de se manter em contato com as inovações tecnológicas, disseminando este conhecimento aos jovens da educação básica”. O projeto pode seguir para a Câmara, a menos que haja um recurso para que seja analisado antes pelo Plenário do Senado.

Fonte: Agência Senado/ Foto: Edilson Rodrigues, Agência Senado

Representantes acadêmicos e da sociedade civil que buscam informações sobre a educação básica no Brasil podem contar com mais um recurso de pesquisa. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) está lançando o Catálogo de Escolas da Educação Básica, com informações de endereçamento, localização e oferta educacional das escolas brasileiras que participaram da última edição do Censo Escolar, coletado em 2018. A consulta ao catálogo pode ser feita a partir de recortes de interesse do usuário ou diretamente para uma escola.

Por meio de opções disponíveis na plataforma, as pessoas podem consolidar dados por estado, município, por etapas de ensino ofertadas e porte da escola; saber se o estabelecimento é estadual, municipal, federal ou privado, além de outros conjuntos de informações. Os resultados da pesquisa podem ser destacados do catálogo e exportados.

O diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, Carlos Moreno, destaca a importância do produto. “O catálogo é mais um instrumento disponibilizado à sociedade, que fortalece a transparência das pesquisas estatísticas realizadas e provê um serviço relevante para a sociedade.” O gestor explica que o serviço “disponibiliza informações de interesse dos usuários a respeito dos estabelecimentos de educação formal, que pode ser consultado, em formato eletrônico, no portal do Inep, e favorece a integração com outros sistemas de informação já disponibilizados pelo instituto”.

Estão listadas na plataforma em torno de 226 mil escolas, com um público de mais de 50 milhões de pessoas, considerando alunos e profissionais da educação. Entre os recortes oferecidos pelo catálogo, está ainda a condição do estabelecimento, se em funcionamento ou paralisado na data de referência da pesquisa. Como a plataforma é atualizada com as informações da última edição disponível do Censo Escolar, os dados apresentados no catálogo são sempre da última quarta-feira do mês de maio de cada ano. As informações atuais do portal são referentes a 2018.

Público – O objetivo do catálogo é suprir as necessidades de informação de pesquisadores, gestores educacionais das redes pública e privada, organizações da sociedade civil, imprensa, estudantes e seus familiares. A plataforma foi desenvolvida pela equipe da Diretoria de Estatísticas Educacionais do Inep, responsável por coletar e organizar as informações que são fornecidas ao Censo Escolar por cada instituição de ensino do país.


Fonte: Inep




Com a ampliação, programa vai beneficiar, ao todo, 11,6 milhões de estudantes de norte a sul do país

O ministro da Educação, Abraham Weintraub (dir.), e o secretário de Educação Básica do MEC, Janio Macedo, em coletiva de imprensa na sede do MEC (Foto: Luís Fortes/ MEC)

Democratizar o acesso à internet de qualidade em escolas públicas nos quatro cantos do Brasil. É com esse intuito que o Ministério da Educação (MEC) amplia o programa Educação Conectada para mais 24,5 mil escolas públicas urbanas. Com investimento de R$ 82,6 milhões, o projeto vai alcançar 11,6 milhões de estudantes em 4.545 municípios e no Distrito Federal.

O anúncio foi feito em coletiva de imprensa realizada na sede do MEC, em Brasília, nesta segunda-feira, 4 de novembro. Participaram o ministro Abraham Weintraub, o secretário de Educação Básica do MEC, Janio Macedo, e a diretora de Apoio às Redes de Educação Básica do MEC, Aline Dantas.

A maioria das escolas públicas a receber a conexão é da rede municipal: são 13.634, com mais de 5,5 milhões de alunos. O restante é instituição da rede estadual de educação básica, com 10.828 escolas e 6,1 milhões de estudantes. leia mais...

Desafio agora é a formação adequada dos professores

A fase de reelaboração curricular da educação infantil e do ensino fundamental foi encerrada com a aprovação dos currículos dos estados do Amazonas e do Rio de Janeiro. Assim, o Brasil possui agora os 27 referenciais curriculares estaduais alinhados à BNCC (Base Nacional Comum Curricular) —e isso é um marco por diversos motivos.

Foi mais um passo de um processo iniciado em 2015, quando o documento nacional que define os direitos de aprendizagem e de desenvolvimento de todos os estudantes da educação básica —a BNCC— começou a ser feito. Agora, esses direitos estão explicitados e contextualizados, também, nos referenciais curriculares estaduais. Dessa maneira, a partir do próximo ano a essência da BNCC passa a ser implementada em todas as escolas de educação infantil e ensino fundamental do país. leia mais...

13 novembro, 2019


Nesta segunda-feira (11), a Secretaria Municipal de Educação, em parceria com a UNDIME-MT e a equipe Pró-BNCC/DRC-MT, promoveu a 2ª Formação Continuada para Professores do Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Finais.

Durante o período matutino, o encontro aconteceu nas dependências da Faculdade Eduvale, com o tema “As Possibilidades da Tecnologia na Educação”, ministrado pelo professor Thalles Monteiro.

“Com a finalidade de aproximar professor e aluno, foram apresentadas novas formas de organizar os ambientes escolares e tornar os estudantes mais ativos na dinâmica ensino-aprendizagem, e também apresentar novos equipamentos aos professores”, explicou a coordenadora do Ensino Fundamental, Leoneth Piotto. leia mais...

01 novembro, 2019


O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse hoje (22) que pretende começar a implementar a Política Nacional de Alfabetização (PNA) em 2020. “A gente quer começar [a implementar] ano que vem. Assim que as crianças voltarem às aulas, elas vão ter uma surpresa”, disse à imprensa.

Hoje (22) teve início, em Brasília a 1ª Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidência (Conabe), que reúne especialistas, autoridades e professores. O evento, que segue até sexta-feira (25), servirá de subsídio para a elaboração do chamado Relatório Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências que, por sua vez, servirá de base para a nova política do governo.

A PNA foi lançada em abril deste ano. Era uma das metas estipuladas para os 100 primeiros dias do governo Bolsonaro. A Conabe é, segundo o MEC, um dos passos para tirar a política do papel. “A Secretaria [de Afabetização] está desenhando programas e anunciaremos em momento oportuno”, disse o secretário da pasta do MEC, Carlos Nadalim.

Segundo Weintraub, uma das primeiras medidas para pôr em prática o PNA será anunciada no mês que vem e será relacionada à literacia familiar (conjunto de práticas e experiências relacionadas com a linguagem, a leitura e a escrita, as quais a criança vivencia com seus pais ou cuidadores). O ministro não detalhou o que será feito pelo governo, mas adiantou, que pais e responsáveis receberão capacitação para ajudar na alfabetização das crianças. leia mais...

O Movimento Colabora, o Consed e a Undime lançam a versão online do Guia de Regime de Colaboração Estados-Municípios. O documento, que já conta com uma versão impressa (foto), apresenta princípios gerais e vantagens da atuação em regime de colaboração, fatores de sucesso e experiências exitosas em todo o país. Além disso, o leitor encontra nele as principais etapas e subetapas que constituem a elaboração de políticas públicas em regime de colaboração, bem como ferramentas e metodologias que podem ser úteis para seu planejamento e implementação.

O Guia na versão online, disponível neste link http://movimentocolabora.org.br/guia-de-colaboracao/, foi construído para ser didático. Por isso, está organizado em abas denominadas: Estrutura, Fundamentos, Fatores de Sucesso, Construção da Política Pública e Caderno de Soluções.

Ao acessar o Guia online, há uma mensagem da Undime destinada aos Dirigentes Municipais de Educação e outra do Consed, voltada aos secretários de Estado. Nesta mensagem, a Undime reitera alguns pontos que considera importantes.

"O conceito de Regime de Colaboração previsto na Constituição, e ainda não instituído, é mais amplo do que simples realizações de parcerias e/ou a regulamentação de modelos de consórcios e arranjos de desenvolvimento da educação. O Regime de Colaboração demanda diálogo, diagnóstico, planejamento e monitoramento para a construção e implementação de políticas públicas. Assim, na perspectiva intermunicipal, devem ser construídas a partir das necessidades e demandas dos municípios. É preciso evitar a criação de instâncias intermediárias, com desenhos geopolíticos, acima dos municípios", diz um trecho da carta da Undime que recomenda a utilização do Guia para auxiliar no processo de discussão e implementação do Regime de Colaboração.

Fonte/Foto: Undime


a última quarta-feira (23), o Conviva Educação discutiu em videoconferência a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a implementação dos currículos, formação de professores, atualização dos Projetos Pedagógicos e o funcionamento do Programa de Apoio à Implementação da BNCC - Pró-BNCC, do governo federal.

O debate, transmitido ao vivo pelo canal da plataforma no Youtube, contou com a participação de Danilo Dalmon, coordenador de Inovação e Interação com o Trabalho, do Ministério da Educação; Marcia Portela, especialista do Conviva e coordenadora estadual da implementação do documento curricular no Rio Grande do Norte; e Luiz Miguel Martins Garcia, presidente da Undime e Dirigente Municipal de Educação de Sud Mennucci (SP).

Para quem não pode acompanhar em tempo real, o vídeo está disponível neste link https://www.youtube.com/watch?v=kqUhTeQSWjw. Mais de 1.200 pessoas já assistiram!

Fonte/Foto: Undime

Intitulado "Busca Ativa Escolar Na Prática" curso está com inscrições abertas!

O Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), o Congemas (Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social), o Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), a Uncme (União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação), a Cidade Escola Aprendiz e o Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária), parceiros da estratégia Busca Ativa Escolar, lançaram o curso à distância Busca Ativa Escolar Na Prática.

Apresentado oficialmente na última quarta-feira (23), por meio de uma live no YouTube do Unicef, o curso tem por objetivo qualificar o trabalho de gestores e de técnicos municipais visando à garantia dos direitos de crianças e adolescentes.

O curso é gratuito e contribui para a implementação da estratégia Busca Ativa Escolar, que apoia municípios e Estados no enfrentamento da exclusão escolar, fenômeno que ainda atinge, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (PnadC/IBGE), cerca de 1,9 milhão de meninas e meninos brasileiros entre 4 e 17 anos.

O "Busca Ativa Escolar Na Prática" conta com uma série de percursos formativos elaborados com foco em cada um dos cinco perfis de atuação na Busca Ativa Escolar: Gestor(a) Político(a), Coordenador(a) operacional, Supervisor(a) institucional, Técnico(a) verificador e Agente comunitário(a). lei mais...

Siope Gerencial permite pesquisas diversas sobre investimentos em educação e cruzamento de dados com índices educacionais

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) criou uma nova ferramenta de auxílio aos gestores da área educacional e de transparência sobre os investimentos em educação. O Módulo Gerencial do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope Gerencial) permite acesso rápido a indicadores de investimento em educação, possibilita cruzamento desses dados com índices educacionais, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), taxas de aprovação, reprovação e abandono, e ainda propicia comparativos com outros diversos indicadores produzidos pelo Siope.

O intuito é trazer mais agilidade na busca por dados sobre recursos da educação, auxiliar o planejamento e a gestão educacional, além de dar transparência aos investimentos na área educacional, já que o sistema é aberto a toda a sociedade. “O Siope Gerencial é uma forma mais atrativa e clara de exibir o uso dos recursos”, afirma o coordenador-geral de Operacionalização do Fundeb, Fábio Ibiapina.

De fácil manejo, o módulo gerencial permite, por exemplo, que o usuário veja se o ente federativo cumpriu a norma constitucional de investir no mínimo 25% da receita de impostos e transferências em manutenção e desenvolvimento do ensino, ao mesmo tempo que mostra a utilização dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e o respectivo Ideb.

A pesquisa também pode ser feita por grupo de municípios, por estado ou em todo o país. Além disso, o Siope Gerencial indica o percentual de investimento em áreas específicas, como alimentação escolar, por exemplo, comparado ao total investido em educação.

As informações disponibilizadas no sistema englobam dados desde o ano de 2005, que podem ser pesquisados de forma individual ou agrupados e com o uso de diversos filtros, como ano de exercício (série histórica), esfera administrativa (Estadual ou Municipal), região, mesorregião, microrregião e por faixas de população. Ainda, é possível efetuar comparação entre vários municípios.

As informações são visualizadas por gráfico de barra, linha, tabela ou relatório detalhado.

Fonte/ Foto: FNDE

Medida visa dar mais transparência, economia, eficácia e celeridade ao andamento dos processos da autarquia

O Ministério da Educação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), disponibilizou 16 novos serviços no portal gov.br. Agora, solicitações referentes à execução dos programas, alteração de dados cadastrais, análise de documentações e regularização de repasses de recursos poderão ser feitas por meio da plataforma on-line, sem necessidade de deslocamento do usuário.

De acordo com o presidente do FNDE, Rodrigo Dias, a proposta visa facilitar a vida dos gestores municipais, tornando os processos mais transparentes e ágeis, gerando economia e rapidez. “Essa iniciativa atende as orientações do Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, e do ministro da Educação, Abraham Weintraub, de desburocratizar e facilitar a vida dos cidadãos”, afirmou.

A previsão é que até o segundo trimestre de 2020 sejam ofertados no portal mais 22 serviços do MEC, executados via FNDE. Espera-se que, em breve, todas essas demandas sejam realizadas apenas digitalmente.

Com serviços do FNDE, Governo Federal bate meta prevista para 2019

Em outubro, o Governo Federal concluiu a digitalização de 400 novos serviços, batendo a meta estabelecida para este ano. O marco foi alcançado com a disponibilização do serviço que viabiliza a solicitação da absorção do saldo devedor para a quitação da dívida relacionada a contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES).

Segundo a Secretaria-geral da Presidência da República, a transformação dos 400 novos serviços significa uma economia anual estimada de mais de R$350 milhões aos cofres públicos e de cerca de R$1,2 bilhão aos cidadãos.

Clique aqui para acessar a lista com os 16 serviços disponibilizados pelo FNDE.

Fonte/ Foto: FNDE
TV Escola lança o Conexão Escolas, projeto voltado para professores, diretores e gestores da área da Educação


A TV Escola inova mais uma vez na criação e na implementação de projetos voltados para a Educação. Com a missão e a vocação de acreditar e investir sempre na melhoria da qualidade do ensino brasileiro, lança o site Conexão Escolas, nova área de comunicação do portal da TV Escola, que é gerida pela Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto.

A produção é da Gerência de Formação de Professores da Diretoria de Educação, Comunicação e Cultura da TV Escola. Para o diretor geral da Roquette Pinto, Francisco Câmpera, o portal é um espaço para melhorar ainda mais a educação. "Esse espaço aqui, um dos objetivos dele é mostrar as melhores experiências que tem no Brasil, por que às vezes um professor que tá lá no interior, por exemplo, da Amazônia, ele vai nos dá uma ideia que a gente não sabe, não percebeu, não tem essa vivência. Então a gente abriu esse canal voltado para a capacitação do professor", afirmou. Já para Eduardo de Melo, diretor geral adjunto, o Conexão Escolas foi feito para facilitar o desempenho dos profissionais da educação. "A Roquette Pinto tem essa iniciativa de levar a esse público, principalmente professores, diretores e gestores, esse acervo de experiências e boas práticas onde a gente possa facilitar e desenvolver mais o desempenho de cada um, esse é o nosso objetivo.", acrescentou. leia mais...

Em outubro, Amazonas e Rio de Janeiro aprovaram novos currículos para Educação Infantil e Ensino Fundamental e agora todas as unidades federativas do país contam com referenciais construídos em regime de colaboração.

As aprovações marcam o fim da primeira etapa de implementação da BNCC para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental e são passo fundamental para sua consolidação. leia mais...

31 outubro, 2019


Presidente da Undime/MT, está com os Representantes da diretoria executiva da Undime em São Paulo participando de reunião com a Superintendente da Fundação Itaú Social, Angela Dannemann. Na pauta estão os projetos educacionais desenvolvidos pela Fundação em parceria com os municípios entre eles o Programa Melhoria da Educação e, também, o Conviva Educação.

30 outubro, 2019



Conheça o Documento de Referência Curricular de JAURU-MT, basta clicar na imagem!
















29 outubro, 2019


Sua secretaria de educação está planejando o ano letivo de 2020?
Lembre-se que estes últimos meses do ano são de organização para que as aulas recomecem com tudo em ordem!
Fique de olho em: 
- elaborar o calendário
- organizar matrículas e rematrículas, alimentação e transporte
- comprar materiais 
- organizar turmas
Leia mais na área de Planejamento Anual do Conviva: http://bit.ly/35Y0ii2
Acesse a ferramenta de Calendário e facilite seu trabalho: http://bit.ly/2DnRRB3

21 outubro, 2019





Sua rede está mobilizada para a aplicação das provas do *Sistema de Avaliação da Educação Básica*, o Saeb?
Leia a notícia aqui http://bit.ly/2BGm4ct e assista à videoconferência sobre o assunto: http://bit.ly/2piT1sn

E mais: O prazo para conferência dos dados do *Censo Escolar 2019* segue até 31 de outubro. Acesse: http://bit.ly/2AGfylt

A educação domiciliar, também chamada de homeschooling, foi tema de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado, nesta terça-feira (15), data em que se comemorou o Dia do Professor. O debate aconteceu por iniciativa da relatora do PLS 490/2017 (projeto que regulamenta a prática), senadora Soraya Thronicke (PLS/MS).

A Undime foi convidada a contribuir com as discussões e, na ocasião, estava representada pela vice-presidente da Seccional Paraná, Marcia Aparecida Baldini, Dirigente Municipal de Educação de Cascavel (PR).

Márcia defendeu a escola como a responsável pela mediação do conhecimento científico e da socialização. Segundo ela, é na escola em que a criança aprende a conviver em grupo, interação, essa, que é a base para o desenvolvimento social. A representante da Undime defendeu a Educação como um direito inalienável do ser humano, sendo que a liberdade e a democracia, bem como o desenvolvimento humano, dependem diretamente desse direito.

Ela destacou, ainda, que a Educação é uma Ciência. "Ela [Educação] tem a função de promover a socialização do conhecimento cientifico, o desenvolvimento e a emancipação do sujeito em seus múltiplos aspectos. Educação exige cientificidade, planejamento, metodologia e intencionalidade", enfatizou ela ao questionar, por exemplo, o perfil das famílias que almejam a educação domiciliar e a formação escolar/acadêmica desses pais. "Hoje temos cerca de 48 milhões de matrículas no ensino regular e temos algumas pesquisas mostrando que pode haver em torno de 16 mil crianças no ensino domiciliar. Então é um número bastante pequeno".

Segundo a relatora do projeto, mais de 7 mil famílias já estão praticando essa modalidade de educação no país e precisam de amparo jurídico. "Precisamos escutar pontos positivos e negativos desta prática, para que tenhamos condições de estabelecer uma regulamentação que forneça os benefícios e evite os malefícios que porventura sejam apresentados pelos presentes".

A educação domiciliar foi pauta do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro de 2018. Na ocasião, a corte negou o pleito de uma criança de 11 anos, representada por seus pais, de ser educada em regime domiciliar. A discussão sobre o tema, ensejou posições divergentes, inclusive, quanto à constitucionalidade ou não de eventual lei que viesse a regular a educação domiciliar. Na oportunidade, foi sinalizado que, se editada pelo Congresso Nacional, a lei deve respeitar o dever solidário entre a Família e Estado na formação educacional das crianças e adolescentes, observar a obrigatoriedade da educação dos 4 aos 17 anos, garantir a oferta da base nacional curricular comum e permitir a supervisão, fiscalização e avaliações periódicas pelo Poder Público.

Edital #amorpeloBrasil vai premiar vídeos gravados pelo celular por jovens de 12 a 18 anos


Com R$ 2 milhões em prêmios, Iniciativa do Ministério da Cidadania visa incentivar jovens de todo o Brasil a exercerem a criatividade

O Ministério da Cidadania quer incentivar jovens de todo o Brasil a exercerem a criatividade, mostrarem seus talentos e darem um primeiro passo em um dos setores que mais crescem no mundo – o audiovisual. Para isso, lançou o Prêmio #amorpeloBrasil, que vai selecionar 351 vídeos produzidos com celular por jovens de 12 a 18 anos de todos os estados do País e do Distrito Federal sobre iniciativas que contribuam para a melhoria de vida dos moradores de suas comunidades. Cada um dos vencedores vai receber de R$ 3 mil a R$ 20 mil. As inscrições podem ser feitas até as 12h do dia 12 de novembro neste link.

“O edital é uma convocação da juventude para a arte, para mostrar os seus talentos artísticos e criar um espetáculo de beleza, de enaltecimento do amor pela pátria, do amor pelo Brasil para todos os órgãos brasileiros”, afirma o ministro da Cidadania, Osmar Terra. “Além disso, é uma oportunidade para os jovens terem um primeiro contato com o setor audiovisual e, quem sabe, no futuro, poderem trabalhar com cinema, tevê ou mesmo tornarem-se youtubers”, destaca.

No total, serão oferecidos R$ 2 milhões do Fundo Nacional da Cultura (FNC) aos contemplados, entre prêmios diretos e capacitações. A seleção, promovida pela Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cidadania, vai funcionar em duas etapas: na primeira, os doze melhores vídeos de cada estado e do Distrito Federal receberão R$ 3 mil. Na segunda etapa, os vídeos classificados em primeiro lugar em cada uma das 27 unidades da Federação serão novamente avaliados e o primeiro lugar vai receber R$ 20 mil; o segundo, R$ 15 mil; o terceiro, R$ 10 mil; o quarto, R$ 8 mil; e o quinto, R$ 6 mil reais. Os premiados que ficarem entre o sexto e o vigésimo sétimo lugares vão receber R$ 5 mil.

As obras audiovisuais inscritas devem ser gravadas em celular, publicadas em plataformas digitais gratuitas e de livre acesso, como Youtube, Dailymotion e Vimeo, ter duração mínima de um minuto e máxima de dois e abordar temas relacionados à promoção da cidadania. É vedada a inscrição de vídeo que aborde discurso de ódio e discriminatório, bem como propaganda política partidária, entre outros itens.

“Imagine um vídeo que tenha como base o amor que tu sentes pelo Brasil, o amor que nossa gente sente pelo país em que vive e faça esse vídeo. Você pode, de repente, se revelar como um grande diretor de cinema, um grande roteirista, uma pessoa com um talento que vai ser premiado e reconhecido depois. Pode ser chamado para outros desafios na área artística”, destaca o ministro Osmar Terra.

O secretário do Audiovisual do Ministério da Cidadania, Ricardo Rihan, ressalta que o setor audiovisual se destaca economicamente e merece ser reconhecido e valorizado. “O audiovisual é um setor estratégico, importante e que oferece as mais diferentes formas de atividade profissional. Então, estou muito feliz com essa iniciativa e acho que vai ter um impacto bastante importante na sociedade brasileira”, defende.

Fonte/ Foto: Ministério da Cidadania